Em entrevista com a Veja, Suplicy destacou que a OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde) avaliou essa vacina como sendo de excelência e ainda relembrou a tradição cubana na produção de vacinas, enfatizando que a primeira contra a hepatite aprovada pela OMS (Organização Mundial de Saúde) foi desenvolvida em Cuba.
No entanto, como demonstra a publicação da notícia na Folha de São Paulo (foto), os grandes veículos midiáticos do Brasil ainda se recusam a conferir destaque às conquistas da medicina cubana. No dia 29/4, o título da matéria que relata as negociações entre a prefeitura e o governo cubano consta como “Made in Caribe”, não esclarecendo logo na manchete o fato da vacina ser produzida por Cuba.
Contudo, não conseguimos imaginar a mesma situação com o título “Made in América”, caso a vacina fosse desenvolvida no Canadá, ou “Made in Europa”, caso fosse na Alemanha.
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