Na madrugada de 26 de julho de 1953, às 5h15min um grupo de 175 jovens, sob a liderança de Fidel Castro, realizaram uma ação que visava tomar de assalto os quartéis Guillermón Moncada, na província de Santiago de Cuba e Carlos Manuel de Céspedes, na atual província de Granma.
Na época, o Moncada representava a segunda maior fortaleza militar do país e, segundo Fidel, a ideia era “com as armas do quartel Moncada, seguir para as montanhas e de lá iniciar uma guerra irregular” para libertar o país da ditadura de Fulgencio Batista (1952-1958).
Como parte do plano, o revolucionário Raúl Castro e seu grupo conseguiram tomar o Palácio de Justiça e, da mesma forma, Abel Santamaría com seus companheiros, o hospital civil, ambos localizados nas imediações do Moncada.
No entanto, os demais revolucionários foram surpreendidos por uma patrulha que rondava as imediações do Moncada. Houve intensa troca de tiros e, sem o elemento do ataque surpresa, fracassou o plano de assalto à fortaleza militar.
Integrantes da ação foram capturados, torturados e mortos. Fidel e parte do grupo foram presos quando tentavam recuar para se refugiar nas montanhas.
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